Sonho e amor


Sonho , agente só se dá conta dele depois que acorda , depois que ele acabou ..
E fica aquela vontade na gente de sonhar mais um pouquinho .
Existem pessoas que são um sonho . Um sonho pelo qual a gente dormiria a vida inteira .
Mas o destino vem nos acorda violentamente ...
E nos leva aquele sonho tão bom ...
Existem pessoas que são estrelas .
Doces luzes que enfeitam e iluminam as noite escuras de nossas vidas .
mas vem o amanhecer e nos rouba com toda a sua claridade aquela estrela tão linda.
Existem pessoas que são flores . Belezas discretas que alegram o nosso caminho mas com o tempo
, as flores murcham e nos enchem de saudades de sua cor e de seu perfume .
Existem, finalmente, as pessoas que são simplesmente AMOR .
Um doce como mel de uma flor ..
que desabrochou numa estrela e que veio até nós num lindo sonho !
E ainda bem que são amor , porque flores , estrelas ou sonhos , mais cedo ou mais tarde
terminam ... Mas o amor ... o amor não termina NUNCA

Elogio do amor puro


Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado.
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre.Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir.A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não.Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também.

(Miguel Esteves Cardoso)

Primeiro amor


É fácil saber se um amor é o primeiro amor ou não. Se admite que possa ser o primeiro, é porque não é, o primeiro amor só pode parecer o último amor. É o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível e antes morrer que ter outro amor. Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo.


Nunca se percebe bem por que razão começa. Mas começa. E acaba sempre mal só porque acaba. Todos os dias parece estar mesmo a começar porque as coisas vão bem, e o coração anda alto. E todos os dias parece que vai acabar porque as coisas vão mal e o coração anda em baixo.

O primeiro amor dá demasiadas alegrias, mais do que a alma foi concebida para suportar. É por isso que a alegria dói - porque parece que vai acabar de repente. E o primeiro amor dói sempre demais, sempre muito mais do que aguenta e encaixa o peito humano, porque a todo o momento se sente que acabou de acabar de repente. O primeiro amor não deixa de parte um único bocadinho de nós. Nenhuma inteligência ou atenção se consegue guardar para observá-lo. Fica tudo ocupado. O primeiro amor ocupa tudo. É inobservável. É difícil sequer reflectir sobre ele. O primeiro amor leva tudo e não deixa nada.

Diz-se que não há amor como o primeiro e é verdade. Há amores maiores, amores melhores, amores mais bem pensados e apaixonadamente vividos. Há amores mais duradouros. Quase todos. Mas não há amor como o primeiro. É o único que estraga o coração e que o deixa estragado.

É como uma criança que põe os dedos dentro de uma tomada eléctrica. É esse o choque, a surpresa «Meu Deus! Como pode ser!» do primeiro amor. Os outros amores poderão ser mais úteis, até mais bonitos, mas são como ligar electrodomésticos à corrente. Este amor mói-nos o juízo como a Moulinex mói café. Aquele amor deixa-nos cozidos por dentro e com suores frios por fora, tal e qual num micro-ondas. Mas o «Zing!» inicial, o tremor perigoso que se nos enfia por baixo das unhas e dá quatro mil voltas ao corpo, naquele micro-segundo de electricidade que nos calhou, só acontece no primeiro amor.

O primeiro beijo é sempre uma confusão. Está tudo a andar à volta e não se consegue parar. A outra pessoa assalta-nos e deixa-nos tontos, isto apesar de ser tão tímida e inepta como nós. E os nomes dos nossos primeiros amores? Os nomes doem. Parecem minúsculos milagres. Cada vez que se pronunciam, rebenta um pequeno terramoto no equador. E as mãos? Quando a mão entra na mão de quem se ama e se sente aquele exagero de volts e de pele, a única resposta sensata é o assassínio, o exílio, o suicídio. Nada fica de fora. O mundo é uma conspiração cinzenta de amores em segunda mão. Nada é puro fora daquelas mãos. O tesouro está a arder, as pessoas estão a morrer, os olhos cheios de luz estão a cegar, mas o primeiro amor é também, e sem dúvida, o primeiro amor do mundo.

O primeiro amor é aquele que não se limita a esgotar a disposição sentimental para os amores seguintes: quer esgotá-la. Depois dele, ou depois dela, os olhos e os braços e os lábios deixam de ter qualquer utilidade ou interesse. As outras pessoas - por muito bonitas e fascinantes que sejam - metem-nos nojo. Só no primeiro amor.

Não há amor como o primeiro. Mais tarde, quando se deixa de crescer, há o equivalente adulto ao primeiro amor - é o primeiro casamento; mas não é igual. O primeiro amor é uma chapada, um sacudir das raízes adormecidas dos cabelos, uma voragem que nos come as entranhas e não nos explica. Electrifica-nos a capacidade de poder amar. Ardem-nos as órbitas dos olhos, do impensável calor de poder-mos ser amados. Atiramo-nos ao nosso primeiro amor sem pensar onde vamos cair ou de onde saltamos. Saltamos e caímos. Enchemos o peito de ar, seguramos as narinas com os dedos a fazer de mola de roupa, juramos fazer três ou quatro mortais de costas, e estatelamo-nos na água ou no chão, como patos disparados de um obus, com penas a esvoaçar por toda a parte.

Há amores melhores, mas são amores cansados, amores que já levaram na cabeça, amores que sabem dizer «Alto-e-pára-o-baile», amores que já dão o desconto, amores que já têm medo de se magoarem, amores democráticos, que se discutem e debatem. E todos os amores dão maior prazer que o primeiro. O primeiro amor está para além das categorias normais da dor e do prazer. Não faz sentido sequer. Não tem nada a ver com a vida. Pertence a um mundo que só tem duas cores - o preto-preto feito de todos os tons pretos do planeta e o branco-branco feito de todas as cores do arco-íris, todas a correr umas para as outras.

Podem ficar com a ternura dos 40 e com a loucura dos 30 e com a frescura dos 20 - não outro amor como o doentio, fechado-no-quarto, o amor do armário, com uma nesga de porta que dá para o Paraíso, o amor delirante de ter sempre a boca cheia de coração e não conseguir dizer outra coisa com coisa, nem falar, nem pedir para sair, nem sequer confessar: «Adeus Mariana - desta vez é que me vou mesmo suicidar.» Podem ficar (e que remédio têm) com o savoir-faire e os fait-divers e o «quero com vista pró mar se ainda houver». Não há paz de alma, nem soalheira pachorra de cafunés com champagne, que valha a guerra do primeiro amor, a única em que toda a gente morre e ninguém fica para contar como foi.

Não há regras para gerir o primeiro amor. Se fosse possível ser gerido, ser previsto, ser agendado, ser cuidado, não seria primeiro. A única regra é: Não pensar, não resistir, não duvidar. Como acontece em todas as tragédias, o primeiro amor sofre-se principalmente por não continuar. Anos mais tarde, ainda se sonha retomá-lo, reconquistá-lo, acrescentar um último capítulo mais feliz ou mais arrumado. Mas não pode ser. O primeiro amor é o único milagre da nossa vida - e não há milagres em segunda mão. É tão separado do resto como se fosse uma primeira vida. Depois do primeiro amor, morre-se. Quando se renasce há uma ressaca. É um misto de «Livra! Ainda bem que já acabou!» e de «Mas o que é isto? Para onde é que foi?».

Os outros amores são maiores, são mais verdadeiros, respeitam mais as personalidades, são mais construtivos - são tudo aquilo que se quiser. Mas formam um conjunto entre eles. O segundo e o terceiro e o quarto, por muito diferentes, são mais parecidos. São amores que se conhecem uns aos outros, bebem copos juntos, telefonam-se, combinam ir à Baixa comprar cortinados. O primeiro amor não forma conjunto nenhum. Nem sequer entre os dois amantes - os primeiros, primeiríssimos amantes. Acabam tão separados os dois como o primeiro amor acaba separado dos demais. O amor foi a única coisa que os prendeu e o amor, como toda a gente sabe, não chega para quase nada. É preciso respeito e bláblá, compreensão mútua e muito bláblá, e até uma certa amizade bláblá. Para se fazer uma vida a dois que seja recompensadora e sobretudo bláblá, o amor não chega. Não se vive só dele. Não se come. Não se deixa mobilar. Bláblá e enfim.

Mas é por ser insustentável e irrepetível que o primeiro amor não se esquece. Parece impossível porque foi. Não deu nada do que se quis. Não levou a parte nenhuma. O primeiro amor deveria ser o primeiro e esquecer-se, mas toda a gente sabe, durante o primeiro amor ou depois, que é sempre o último.

Afinal nem é por ser primeiro, nem é por ser amor. A força do primeiro amor vem de queimar - do incêndio incontrolável - todas aquelas ilusões e esperanças, saudades pequenas e sentimentos, que nascem em nós com uma força exagerada e excessiva. Como se queima um campo para crescer plantas nele. Se fôssemos para todos os outros amores com o coração semelhantemente alucinado e confuso, nunca mais seríamos felizes. É essa a tristeza do primeiro amor. Prepara-nos para sermos felizes, limando arestas, queimando energias, esgotando inusitadas pulsões, tornando-nos mais «inteligentes».

É por isso que o primeiro amor fica com a metade mais selvagem e inocente de nós. Seguimos caminho, para outros amores, mais suaves e civilizados, menos exigentes e mais compreensivos. Será por isso que o primeiro amor nunca é o único? Que lindo seria se fosse mesmo. Só para que não houvesse outro.

Por que você ama quem você ama ?


Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiroamor acontece por empatia, por magnetismo.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não tem a maior vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte para mim.
Você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem o seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar (ou quase). Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém. Com um currículo desse, criatura, por que diabo está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas 'ninguém consegue ser do jeito do amor da sua vida!'

Amigas


Há quem diga que mulheres , quando são amigas ficam insuportáveis , porque concordam sempre uma com a outra e não se DESGRUDAM Uns até falam que nós são falsas e fofoqueiras , haha A verdade que é muuuuito bom ter AMIGAS de verdade quando são verdadeiras .. mais não meu caso esse não é o problema :) , é tão bom ter aquela pessoa pra quem você conta absolutamente TUDO , o primeiro beijo , a primeira balada , o primeiro namorado , etc .. tem também aquela que te abraçou em silencio e sentiu você chorar ou ouve quando você está apaixonada e passa HORAS falando do mesmo assunto , ainda tem a quelas que parece sua mãe , e vive pra te dar conselhos , de repente até deu o conselho certo e você não ouviu. Aquela que presenciou seu maior mico , segura seu braço quando você tropeça e que irrita , mas você não imagina a VIDA sem ela

E TAMBÉM TEM AS MELHORES AMIGAS , AQUELAS , QUE SÃO SIMPLESMENTE AQUELAS !

Ofereço esse simples texto para minhaS melhores e inesplicáveis amigas ..
Taís , Duany , Renata , Marcelle , Cintya , eu amo muito vocês de todo meu coração
Feliz dia do amiiiiiiiiigo ,minhas amigas s2
A foto *------*, rs

O amor não doí


Percebi que o amor não doí, que o sofrimento quem faz é a gente, que o que realmente doí é a não realização dos nossos sonhos que tantos sonhamos com a pessoa que estamos juntos... E que sem os sonhos não somos nada! E eles podem sim, ser reconstituídos de alguma forma, porque é através deles que podemos encontrar a felicidade. E a dor é apenas uma etapa do processo da separação de algum bem, pessoa ou até mesmo pela desilusão. Temos que viver apenas o presente, esquecer o passado e o futuro desenhar apenas com as nossas emoções. Porque lembranças também fazem doer, fazem chorar e isso não é bom para o coração! Se tivermos que lembrar de algo, que seja apenas a base do começo de nossa felicidade e se isso não existir, de jeito algum ficar triste, pois só em ter nascido já um presente divino! E o resto nós corremos atrás.

( Porque sofremos tanto por amor ? O certo seria a gente não sofrer apenas agradecer por ter
conhecido uma pessoa tão bacana que gerou em nós um sentimento tão intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável , um tempo FELIZ )

O motivo que gera tanto sofrimento nas mulheres é o simples fato do excesso de covardes e a ausência dos românticos

Rabiscado algumas partes por MIM :)

Sorriso estampado



"Quero sempre poder ter um sorriso estampado em meu rosto,
mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz
para os que estiverem ao meu redor."


-
Mário Quintana

Coração de papel


Essa música já diz TUDO , s2

' .. porque fazer chorar , porque fazer sofrer um coração que só lê quer ... (8)

Solidão


"... Que minha solidão me sirva de companhia.
que eu tenha a coragem de me enfrentar.
que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo".

Clarice Lispector

Coisas simples


Hoje estou carente...
Carente de amor, carente de beijo,
carente de um abraço gostoso, carente
de olhar nos olhos...
Hoje estou carente de você...
E eu sempre vivi assim
Mantendo uma distância confortável
Até agora, eu tinha jurado a mim mesma que
eu estava contente com a solidão.
Porque nada disso algum dia valeu o risco....
Simples como qualquer palavra...
De um lado a poesia, o verbo, a saudade!
Saudade, abstrata saudade...
Vinda de lembranças
passadas e das mais presentes possíveis.
Bom tê-las, melhor ainda, quando podemos
"recriar" o que está provocando a saudade...
Sabe as coisas mais simples?
Então, são elas que chamam a minha atenção.

Gostei muito , muiiito mesmo s2

Amadurecer


Amadurecer não é pressuposto básico para envelhecer. Ambas não caminham de mãos dadas necessariamente. São sentidos para a vida que nada tem em comum. Apenas é mais fácil envelhecer observando a vida, as experiências e ao crescer com elas, adquirir a tão sonhada maturidade.
Pensei se era hora de escrever sobre amadurecimento, pois ainda não cheguei aos trinta, e ainda não apelei ao Renew ...
Mas, aos vinte e sete anos, percebo em mim graus de maturidade que adquiri na medida em que vivi alguns fatos importantes e tantos outros desimportantes que me fazem crescer igualmente.
Primeiro espaço passível de análise é meu próprio comportamento externo. Não uso mais papel crepom como tinta no cabelo, nem saio desfilando camisetas de bandas de rock and roll duvidosas.
Bebo menos também, claro que muito se deve ao fato de o corpo não possuir o mesmo pique de antes, contudo, some-se a isso a busca pela excelência daquilo que realmente importa, como, estar com pessoas onde a cerveja não é mais o foco principal, mas um veículo de socialização cultural entre amigos já entrosados que gostam de falar sobre a vida.
O grupo de amigos ficou consideravelmente menor, e confesso que isso assusta. Como existem vários caminhos distintos para o amadurecimento, talvez estejamos todos tomando caminhos diferentes, por escolhas próprias de modo a sermos mais felizes.
Nesse mesmo caminho, alguns outrora apenas colegas, vão permanecendo e tornando-se cada vez mais indispensáveis em sua amizade, em sua presença.
O que sempre me assustou na idéia de amadurecer, era a idéia de perder aos poucos a identidade construída na adolescência. Mas a verdade, é que passamos toda a vida construindo nossa identidade no mundo. E ela, torna-se plural... Vamos somando experiências, somando idéias, imagens e pessoas.
Amadurecer não implica em perdas, mas em somas. Não tem linha de chegada, é sempre caminho, sempre travessia. Para amadurecer não é preciso abandonar ninguém, mesmo quando percebemos que fomos abandonados.
E perceber isso é tornar-se um pouco mais maduro.

Para fazê-lo sentir meu amor


Quando o amor acaba


Quis escrever um poema sobre o fim de um amor, mas nem rima, nem palavras, nada fazia sentido, nada podia ser cantado, a caneta ficou estática na mesa, a tecla nem se moveu, apenas pairou o silêncio e mais nada.
Quando um amor acaba não é assim, de repente. Pode acabar a relação, o contacto físico, os sentidos podem ficar tumultuados, e a vida parece perder todo o sentido. Chora-se. Ah! Sim! Chora-se muito. O frio é mais frio, o calor não aquece, no ar permanece um aroma íntimo, as paredes ficam mais altas e desnudas. Aquela pessoa já não está ali. Depois começa-se a perguntar porque tudo teve de terminar. A ausência perturba o pensamento. Passa-se do remorso à raiva, em menos de um minuto, começa-se a apelar à memória que nos atraiçoa, tal como essa pessoa, trazendo-nos momentos idílicos para que o sofrimento seja maior, e os maus momentos onde estão guardados? Onde ficam aqueles momentos que nos levaram à separação? Com esforço, como se fizéssemos um exame, consegue-se trazer à toa uma discussão, um gesto brusco, o horror da traição descoberta, aquele dia, aquela semana, aquele momento em que foi preciso dizer: “Não! Basta!”
Mas não chega, o tempo passa e o amor persiste em continuar, já não há raiva, nem emoção, apenas uma ténue luzinha de esperança. Acalenta-se essa pequena chama, todos os esforços vão para que não se apague, e ela vai nos confortando, levando-nos ao reino da ilusão, deixando de fora a frustração. O amor outrora tão real torna-se numa imagem virtual, onde se espelha o rosto de alguém que não caiu na sombra do esquecimento, mas que há muito foi perdoado.
Parece quase uma doença, uma dependência, cujo tratamento é repudiado em vez de seguido à risca para a cura total.
Porém, um dia, sem mais, a realidade toca-nos no ombro e diz: “Acorda, não vale a pena!”
A luzinha ténue extingue-se, como se um sopro de vento a varresse de vez. O amor acabou. Morreu. Assistimos ao seu fim, sem uma lágrima, num misto de pena e de recordações desfocadas. Talvez seja por isso que o poema não sai, não há senão a palavra fim.
Quando o amor acaba, a liberdade começa.
Porque demorámos tanto tempo a deixá-lo morrer, se ele nos pedia o fim que lhe negávamos?
Quando o amor acaba, a vida começa … e quem sabe? …Outro amor virá.

Tal como dizia Vinicius de Morais:O amor é eterno enquanto dura.”

Mude


Mude, mas mude de verdade como se fosse o ultimo dia da sua vida, e acredita nessa mudança para que ela possa ser verdadeira. Para de olhar para seu passado cheio de erros os encare como obstáculos vencidos e não o volte a cometê-los, mude a forma de falar da vida de olhar para as outras pessoas, de criticar formas diferentes de amor, mude esse preconceito sobre tudo, e viva de cabeça aberta, pois quem sempre esta com a mente aberta, têm a possibilidade de conhecer os novos caminhos, novas canções novas formas de vida e até se apaixonar por ele e quem sabe encontrar o significado da palavra felicidade...

Crie algo novo uma palavra, um texto, um beijo... Apenas crie e mude a sua rotina, crie uma bolsa, um brinco ou um abraço em um momento inesperado, misture sorvetes de vários sabores e os aprecie sem culpa. Olhe ao seu redor quem está precisando ser recriado, quem está precisando de um enorme caminhão com uma nova mobília dentro, não só para renovar sua casa, mas sim a alma, quem precisa de um novo passo de dança, um novo acorde de violão ou apenas um novo sorriso...

Mude mas não para agradar ninguém e sim para agradar você... Muitos vão dizer “Nossa que visão egoísta!”, mas pense quando mudamos para nos mesmo mudamos para o mundo. Se pensar no mundo todo for egoísmo sinceramente não entendo as pessoas nem coisas que a habitam esse planeta, estamos sempre em busca dessas mudanças, mas poucos pensam nesse planeta só pensam nas mudanças as aquis passam a não ter valor, nada grande a ponto de mudar além das fronteiras da alma, mudar mais dentro do seu intimo, criar uma nova estória de vida onde você comanda a direção, eliminando aqueles que não acreditam e ou não apoiam você, deixando as magoar trancadas em um baú bem longe dos seus sonhos, pois umas das maiores destruidoras dos sonhos são essas magoas que carregamos ao longo da vida que nos fazem acreditar que não seremos capazes de vencer, vemos nossos erros os erros dos outro e passamos a vivenciar isso como verdade absoluta sendo que tudo isso não passa de uma fantasia boba, uma limitação inexistente.

Passe a amar alguém, recriando um amor diferente não sendo dono do outro, mas sim companheiro, cobrando somente aquilo que você pode dar também, e no dia que esse amor acabar e virar uma fantasia, o deixe ir para ser de outro alguém e não se esquece de guardar esse amor para você também, por que afinal ele e tudo seu e você escolhe com quem o quer dividir, mude a maneira de se amar também,quando não existe o amor próprio não existe nenhuma outra forma de amor,a não ser uma enorme ilusão e a buscar de preencher um vazio que só você pode preencher por completo.

Seja positivo, mas às vezes uma visão realista e bem mais valida, claro o positivismo tem uma grande importância, mas no fundo a fantasia é uma mascara que temos que mudar para sabermos quem somos de verdade, apenas pensar positivo não vai realizar seus sonhos ou desejos, pensar ajuda, mas a realidade e a melhor solução para encarar suas possibilidades e mudanças de vida, e não é só viver e saber como viver estando bem com você, com os outros com aqueles que não lhe dão a mão quando você precisa e assim as mudanças vêm para que possamos criar uma realidade mais forte e sincera, e isso nos possibilita nos conhecer mais e o mundo a nossa volta!

Então seja diferente, mude e crie o que sua mente borbulhante manda o medo de mudar e uma possibilidade então aproveite e mostre para você quantas possibilidades estão escondidas prontas para virarem uma realidade!


" Ele me beijou com doçura, com adoração; eu me esqueci da multidão, do lugar, da hora, da razão... apenas me lembrei de que ele me amava, me queria, e que eu era dele... Dono daquele Volvo idiota e reluzente. " - Bella (Crepúsculo) "
Me permita ser teu espelho esta noite,
no qual possas ver refletido na tua alma,
pedaços de mim...
Afinal, somos todos feitos
da mesma matéria que nos une:
O AMOR em todas as suas dimensões!

Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu: Tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de construir, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de dançar, tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las, tempo de abraçar e tempo de se conter, tempo de procurar e tempo de desistir, tempo de guardar e tempo de jogar fora, tempo de rasgar e tempo de costurar, tempo de calar e tempo de falar, tempo de amar e tempo de odiar, tempo de lutar e tempo de viver em paz. Eclesiastes 3. 1-8

Posso Ser ..

canção
Ser força e razão
Ser mar ou rio
Ser calor e frio
Mas não serei
Fado triste
Nem calarei a voz
Não fraquejarei
Perante gente atroz
Posso ser paz
Ser amor e paixão
Mas não direi sim
Quando quero dizer não.


Céci


Recomeço



A vida e feita de recomeços
Ainda bem, porque recomeçar é esperança
é querer mais,
As vezes podemos achar que recomeçamos porque algo não deu certo,
Acho que não, acho que tudo deu certo o tempo que tinha que dar,
Recomeçar é sede de vida
é vontade de coisas novas, um desafio
Fazer algo que nunca fizemos, ir pra um lugar diferente, começar um novo trabalho
Tudo isso é recomeçar
Adoro o novo, adoro minha vida, adoro novos começos
Me energiza, entusiasma, da tesão,
Não sei pra onde vou, mas sei que independente de saber ou não, vou com tudo!

P.S EU TE AMO .




Eu recomendo assistir, porque é lindo!!! Chorei umas três vezes, no mínimo rs
Ele nos faz refletir de como que estamos levando nossas vidas; e faz nos ver que podemos ser felizes com que temos. É óbvio que se você mora debaixo de uma ponte, está doente e passando fome, fica difícil ficar feliz, né!
Mas se você tem um teto sobre sua cabeça, saúde, trabalho, comida sobre a mesa, seus filhos estão bem e tem o que vestir e etc, etc e etc... você não precisa ficar esperando morar em uma mansão, em um bairro nobre, ter o carro do ano, ter uma fábrica, um príncipe encantado; pra começar a ser feliz.
Claro que precisamos ter perspectiva e lutar para realizar nossos sonhos, e dar uma vida melhor para os filhos. Mas para e pensa um pouquinho! Quantos casos não vemos nos jornais de filhinhos de papai, cheios de mordomia, e que não dão em nada na vida. Lembra da Suzana Richthofen???
Conforto e dinheiro ajuda, é bom, mas não é tudo. Enquanto essa riqueza que tanto nós cobiçamos e batalhamos pra um dia ter tudo que sonhamos, não vem... vamos ser felizes com que temos.
A gente espera muito da vida, e esquecemos que estamos aqui de passagem, não vamos levar nada; levaremos apenas o que vivemos.

Eterno sorriso absurdo
com que aguardo essa tua arrogância febril
Estranho pensamento de acreditar que tudo está bem
Andas por ali e por além
Ciúmes que se avolumam com razão
porque não consigo responder a uma questão
que tudo define, numa folha de papel em branco
Ausência permanente que estilhaça a alma
Mentirosa compulsiva sem coração
Talvez chega a altura de dizer não
e partir em busca de outra dimensão
Amor que é efémero como tudo na vida
Nada dura porque as pessoas são falsas e desprendidas
Não se compremetem aos valores que têm medidas
que não devem ser desrespeitadas nem pisadas
Olhei em meu redor e percebi que estava sozinho
Não tinha um ombro onde chorar
Todos tinham desaparecido a correr para outro lugar
Longe de tudo, longe de mim
Acreditar que tudo tem um princípio
mas também um fim
Temos de dar ouvido ao indício
que faz tremer o corpo e o mete em sentido
Agrilhoado ao tempo em que tudo é deserto
e mergulhado na tempestade de areia
Solidão que presenteia
a brevidade porque tudo que digo é certo...

Ser mãe


Ser mãe é desdobrar fibra por fibra
o coração! Ser mãe é ter no alheio
lábio que suga, o pedestal do seio,
onde a vida, onde o amor, cantando, vibra.

Ser mãe é ser um anjo que se libra

sobre um berço dormindo! É ser anseio,

é ser temeridade, é ser receio,
é ser força que os males equilibra!

Todo o bem que a mãe goza é bem do filho,
espelho em que se mira afortunada,
Luz que lhe põe nos olhos novo brilho!

Ser mãe é andar chorando num sorriso!
Ser mãe é ter um mundo e não ter nada!
Ser mãe é padecer num paraíso!


1. Amor – Ele é a fonte da felicidade, renovável e inesgotável. Muitas vezes pensamos que ser amado é a melhor sensação do mundo, mas é a segunda melhor. A melhor é amar. O amor é pólo oposto ao medo, em termos emocionais e neurológicos. Por isso é o antídoto para o medo e o primeiro passo para a felicidade.

2. Optimismo – O optimismo dá-nos força para enfrentar episódios dolorosos. Eu dantes pensava que era uma atitude: achar que o copo está meio cheio em vez de meio vazio. Mas isso era um bocado artificial, apenas um truque de percepção. Foi então que sofri o pior episódio da minha vida. O meu filho morreu. Senti que a luz tinha deixado para sempre a minha vida. No entanto, no meio do meu desespero, percebi que o meu filho me tinha deixado um legado de amor que seria meu para sempre e que, se eu conseguisse sobreviver à perda do meu filho, nada mais me poderia destroçar. Quando percebi isto, compreendi também que todos os episódios dolorosos ensinam uma lição e que quanto mais dói, mais se aprende. Assim aprendi o verdadeiro significado de optimismo. Optimismo é perceber que quanto mais aquele acontecimento nos magoa, mais profunda é a lição. Quando o nosso coração assimilar isto, nunca mais irá achar que o que aconteceu foi tudo mau. O optimismo dá-nos força para vencer o medo do futuro e os arrependimentos do passado.

3. Coragem – Esta é a arma mais poderosa contra o poder instantâneo do sistema de medo. Ninguém consegue vencer o medo sem coragem, porque o medo está inscrito no nosso circuito neurológico. Não se fazem “medotomias”. Mas, se o medo está definitivamente programado no nosso cérebro, também o está a coragem. Ela tem origem no neocortex e é um produto do espírito, do intelecto, e das emoções mais nobres de amor e generosidade. Aquilo que nos permitiu sobreviver como espécie foi o medo instintivo. Agora que sobrevivemos, é esta qualidade que nos faz evoluir.

4. A sensação de liberdade – Não há nada como a liberdade para saciar a alma. A liberdade é escolher e escolher é o que nos torna humanos. Quando escolhemos estamos a definir o que somos. Toda a gente tem o poder de fazer escolhas mas as pessoas infelizes não sabem que o têm. Acham que é só para os ricos. Pois não é. Conheci umas mil pessoas ricas que não se sentiam livres. Qualquer um pode fazer escolhas desde que tenha coragem para as fazer.

5. Proactividade – As pessoas felizes participam no seu destino e forjam a sua própria felicidade. Não esperam que aconteça qualquer coisa ou que venha uma pessoa fazê-las felizes. Não são vítimas passivas.

6. Segurança – As pessoas felizes sabem que nada dura para sempre – nem o dinheiro,
nem a aprovação, nem sequer a vida. Portanto não medem a segurança com calendário nem com calculadora. Simplesmente gostam de si como são. Não são escravos da popularidade, da longevidade ou do estatuto financeiro. Sabem que a segurança é uma questão interna.

7. Saúde – A felicidade e a saúde são interdependentes. É difícil ser feliz se não se tem saúde e é difícil ter saúde se não se estiver feliz. A química do humor saudável tem particular importância para a felicidade. As pessoas podem estar a levar uma vida feliz e nem sequer darem conta disso, se a química do humor estiver deficiente. O desequilíbrio entre os neurotransmissores serotonina e dopamina, por exemplo, pode estar a comprometer uma felicidade latente.

8. Espiritualidade – As pessoas felizes não receiam passar dos limites nas suas vidas. Permitem-se, e acolhem de bom grado, experiências extraordinárias. Têm claramente menos medo da morte. Não estão preocupadas por irem morrer – estão é preocupadas por não viverem.

9. Altruísmo – As pessoas infelizes estão normalmente demasiado absorvidas consigo próprias para poderem ser altruístas. Já as pessoas felizes conhecem bem essa óptima sensação. Sentem-se ligadas aos outros, com um objectivo, e viradas para fora de si próprias.

10. Perspectiva – As pessoas infelizes têm uma tendência para ver as coisas em termos absolutos e, muitas vezes, não conseguem distinguir os verdadeiros problemas daqueles que não têm importância. As pessoas felizes, em vez de verem logo tudo negro, vêem em graus de cinzento e conseguem ver a verdadeira gravidade dos seus problemas e transformá-los depois em hipóteses. Não abandonam o filme das suas vidas quando as coisas correm mal.

11. Humor – O humor é uma variante da percepção, que dá às pessoas a coragem de continuar mesmo quando a vida parece estar na pior fase. Há nele um certo desprendimento, quase como um estado de graça. Remove o sofrimento do coração e entrega-o ao intelecto e ao espírito que têm o poder para o tratar.

12. Objectivo – As pessoas felizes sabem porque estão aqui na terra. Estão a fazer aquilo que lhes compete fazer. Se morrerem hoje, morrem satisfeitos com as suas vidas.”
Dan Baker, em O que sabem as pessoas felizes